Cá com meus botões

Vejam o q é engenharia social. Uma aluna criticando uma série sobre relacionamentos  da Netflix dizendo q só haviam pessoas bonitas. Então ela comentou q queria ver se colocassem pessoas "com beleza fora dos padrões". Em outras palavras, "pessoas feias". Isso é exatamente a engenharia social em pleno funcionamento, o q a esquerda vem desejando e instalando no país. É o chamado "politicamente correto".  Termos banais, q fazem parte da cultura, do dia a dia de uma sociedade, passam a serem ressignificados com um cunho negativo e por isso devem ser substituídos por outros mais "brandos" por assim dizer. Aos poucos a linguagem de um povo vai sendo substituída. E isso é terrível.  A linguagem é a expressão exterior do mundo interior q existe em cada um de nós e q nos define como quem somos, de onde viemos e para onde almejamos ir. Ao destruir algo tão essencial a qq pessoa ou sociedade (ser exatamente quem ela é) o relativismo é alcançado e difundido

Vi aqui e ali, muitos vociferando que o governo está destruindo a cultura no Brasil. Ora bolas, para você destruir algo, antes de qualquer coisa, esse algo precisa existir de forma concreta e harmônica. Explico-me: para você destruir um carro, esse mesmo carro precisa ter um mínimo de aparência e funcionalidade do que conceituamos como carro. Um monte de peças mecânicas, elétricas e eletrônicas jogadas caoticamente sobre uma estrada, ainda que todas pertençam a um determinado veículo, não se configura um veículo propriamente dito. É necessário que todas essas partes estejam harmonicamente unidas e minimamente funcionais para que sua unicidade torne real a existência de um carro. Tendo assim explicado, afirmo categoricamente: não existe cultura possível de ser destruída no Brasil. Vejam, não estou falando de tradições culturais regionais, folclore e afins. Falo de cultura artística, musical, teatral, gráfica. Século 19 e 20 temos Machado de Assis, Rui Barbosa, Graciliano Ramos, Clar

Ouvi, em sala de aula, da boca de uma professora (a qual estimo muito), autodeclarada "de esquerda" a seguinte frase: "o tempo do Lula passou". Sim, o impossível parece acontecer. A própria esquerda começa a perceber q o semideus idolatrado por anos a fio pelos comunas de plantão está com seu "legado" esgotado. Lula já não causa todo o frisson de outrora. É um chato (de galochas), cansado e cansativo em seus discursos bobaleônicos para bobalhões alucinados. Vi, em poucos minutos, o seu tagarelar no sindicato em São Bernardo. As multidões q o ouviam atentamente em tempos idos foram substituídas pelos pelegos remunerados a pão com mortadela, numa pantomima digna de um dom Quixote delirante. É a imagem do triste declínio (graças a Deus) da esquerda esquizofrênica q nos atormenta por décadas. Um triste fim. Humilhante. Não sinto ódio, raiva ou afins da esquerdalha atual. Sinto pena. Ter seu único ídolo um criminoso condenado. Fecho esse último co

O silêncio! Mais eloquente do que mil palavras, mais indagador do que infindas perguntas, mais lúcido que a navalha de Occam. A sabedoria popular resumiu dizendo "pra bom entendedor, meia palavra (ou nenhuma) basta"

Sobre a polêmica da sanção presidencial do "juiz de garantias" Nosso sistema legislativo é muito louco. A lei é aprovada no congresso, nas duas casas por maioria. Aí o presidente sanciona a lei q veio do congresso e o próprio congresso critica o presidente por ter sancionado uma lei q veio do congresso. Se o presidente veta, aí o congresso derruba o veto. Definitivamente o Brasil não é para principiantes.

Sobre a polêmica do "Porta do c..." ops "dos fundos" Muito se falou sobre a última produção dessa (pseudo) produtora de comédia...? Como assim...comédia...se o máximo de emoções despertadas são repulsa e ódio? Mas enfim... quero discorrer sobre um ponto de vista q, acredito, poucos conseguiram observar. Qdo queremos ofender ou humilhar uma pessoa, qdo queremos atingir a honra e a dignidade de alguém o q fazemos? Eu esculhambo logo. Chamo de todos os tipos possíveis de palavrões, associo a pessoa as coisas mais baixas e imundas q rastejam sobre e abaixo da terra, resumindo, eu aplico todos os adjetivos do mais baixo calão, imprimo-lhe todos os trejeijos e ideais q mais abomino na minha vida. Por exemplo, chamo o cara de nazista, afinal Hitler e suas idéias são o arquétipo da abominação andando sobre a terra. Ser chamado de nazista é ofensa pra qq pessoa minimamente descente. Sendo assim, a produtora inicialmente citada quis atingir, humilhar, denegrir,